John Titor – Mito ou realidade?

“Posted by John Titor on 01-27-2001
12:45 PM
Greetings. I am a time traveler from the year 2036. I am on my way home after getting an IBM 5100 computer system from the year 1975. My "time" machine is a stationary mass, temporal displacement unit manufactured by General Electric. The unit is powered by two, top-spin, dual-positive singularities that produce a standard, off-set Tipler sinusoid. I will be happy to post pictures of the unit.”

E foi desta forma que John Titor se apresentou à comunidade cibernauta… simples e directo.

De uma forma resumida, John Titor auto-intitulava-se um viajante do tempo, um simples soldado, cuja missão era a de viajar ao passado (1975) com o intuito de recuperar um computador IBM 5100 com o qual seria possível salvar o UNIX, que “morrerá” em 2038.
Após a sua viagem até 1975, onde encontra o seu avô (um dos construtores do IBM 5100) viaja então até 2001 para estabelecer contacto com a geração que “teve tudo”.

Um dos factos mais curiosos acerca de todo o Mito em volta de John Titor acaba mesmo por ser a simplicidade da sua mensagem. JT nunca tentou convencer ninguém de quem era, nem lutou por provar sem margem de dúvidas a veracidade das suas alegações, limitava-se a questionar a comunidade e responder às questões que lhe eram colocadas pela mesma.
JT colocou à nossa disposição o manual operacional, altamente detalhado, da sua Máquina do tempo, bem como uma série de fotos e esquemas técnicos da mesma, esquemas esses que têm sido debatidos por Físicos Quânticos e Astrofísicos acerca da possibilidade de, com a tecnologia certa, ser realmente possível criar uma Máquina do tempo através dos ditos esquemas.

Durante a sua “estadia” no nosso tempo, John Titor fez imensas previsões, ou melhor, anúncios de um futuro próximo, sendo os mais relevantes, o início de uma guerra Civil nos Estados Unidos da América no final de 2005 que culminará numa guerra nuclear em 2015. Rápida e curta, esta guerra dizimará a maioria das grandes cidades de todo o Mundo e aniquilará grande parte da população Mundial.
Em 2007, será descoberta no CERN (Centre European de Recherche Nuclear) a tecnologia que irá permitir mais tarde a construção da máquina do tempo utilizada por John Titor.
Outro preocupante anuncio, é o da epidemia que se vive em 2036, causada pela doença de Jakob Creutzfeldt, uma mutação da BSE (vulgo, “doença das vacas loucas”)

Caso John Titor seja de facto um embuste, é certamente um embuste altamente planeado por uma mente extremamente imaginativa e instruída.
O “mito” de John Titor no mínimo proporcionará uma boa leitura de um ponto de vista sci-fi para os mais cépticos. Para aqueles com uma mente mais aberta será certamente interessante explorar a informação disponível na Internet (cuidado com as fraudes!)


Einstein provou ser possível viajar no tempo.

John Titor, mito ou realidade?


Posts originais - http://www.anomalies.net/time_traveler/Iamfrom2036.html
Logs de IRC (a não perder!) - http://www.anomalies.net/time_traveler/irc.html
Resumo - http://www.anomalies.net/time_traveler/john.html
Resumo - http://johntitor.strategicbrains.com/


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Man of Faith

Viajar no tempo?

Se a teoria deste facto é conhecida e diz que viajar no tempo é possível … a prática é bastante difícil.

O tempo para nós comuns mortais é contínuo e absoluto … e até ao final do século XIX essa era a visão científica da altura, no entanto algo mudou quando um senhor chamado Albert Einstein se “lembrou” de inventar uma coisa chamada teoria de relatividade e dizer que afinal o tempo não é continuo (como dizia o senhor Isaac Newton) mas sim relativo.

Isto é … conseguiu provar matematicamente que o noção que temos do tempo é relativa e que depende de vários factores. Ironizou até dizendo mais ou menos isto “Ponha a mão dentro de um forno quente por um minuto e parecerá que esteve lá uma hora. Sente-se com uma bela senhora durante uma hora, e parecerá que esteve lá um minuto. Isto é relatividade.”

Basicamente o que ele consegui provar foi que, sendo a velocidade da luz é constante (300.000km/s), todo o que vemos na nossa cabeça não é mais que reflexo do tempo passado … pois será o tempo que a luz demora a percorre até chegar aos nossos olhos.

Confuso? Não … no fundo é muito simples … vejamos o exemplo que relaciona a teoria da relatividade com o facto de podermos viajar no tempo.
Quando olhamos para um relógio ao meio-dia em ponto, não olhamos exactamente para o relógio, mas sim para uma imagem dele. Se nos conseguíssemos afastar do relógio á velocidade da luz a imagem do relógio nunca nos atingia sendo assim seria sempre meio-dia e o tempo para nós estaria congelado.

Ok já paramos o tempo viajando á mesma velocidade da luz.

Até aqui tudo bem :)

Imaginemos agora um conjunto de imagens (uma espécie de onda) a viajar até nos a 300.000km/s se conseguíssemos viajar mais rápido que a velocidade da luz estaríamos á frente da onda e estaríamos a andar para trás no tempo “ultrapassando” todas as imagem geradas até ao meio-dia e o relógio pareceria estar a andar para trás … estaríamos então a viajar no tempo.
Ou seja viajar no tempo para o passado é, segundo a teoria da relatividade de Einstein, teoricamente possível se conseguíssemos arranjar uma forma de viajar mais rápido que a velocidade da luz (300.000km/s) … para avançar no tempo a “coisa” já é mais complicada.

Mais isso fica para outras historias :)

Filmes a ver … só para quem gosta e claro:
Donnie Darko (http://www.donniedarko.com/)
Butterfly Effect (http://www.butterflyeffectmovie.com/)

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Food 4 the brain!

"Prefiro viver num mundo onde a minha vida está rodeada de mistério, do que viver num mundo tão pequeno que a minha mente pudesse facilmente compreender"

(Harry Emerson Fosdick 1878-1969)

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Tudo acontece por uma razão.

Ou será que não?

Esta é talvez uma das mais frequentes perguntas de quem se questiona acerca da sua razão de ser.

Quantas vezes pensamos ou ouvimos; “estava destinado”, “o que tiver de ser será”, “é coincidência a mais” etc. etc. etc?

O que somos afinal? O ponto presente do nosso destino pré-traçado ou o resultado da soma de todas as nossas escolhas?

Se tudo acontece por uma razão, para que necessitamos escolher? Se o nosso destino está traçado, se percorremos o caminho que devemos percorrer, então não temos poder de intervenção nas nossas vidas, somos meras marionetas presas aos fios de uma força invisível e limitar-nos-emos a dançar ao som das notas do destino até que a pauta chegue ao fim.

No entanto, durante toda a nossa existência somos constantemente obrigados a efectuar escolhas, escolhas essas que nos levam a novas escolhas, um entrelaçado de decisões que é tecido em cada cruzamento com que nos deparamos, cada sabor de gelado pelo qual optamos ou cada peça de roupa que compramos.
Mas até que ponto seremos nós totalmente livres de escolher?
Não posso escolher para que lado ir no cruzamento, se a policia fechar as ruas devido a um assalto a um banco, não posso escolher o sabor de gelado, se a loja estiver fechada, nem posso escolher aquela peça de roupa se não houver o meu número.
Então as minhas escolhas, não são as minhas escolhas, mas apenas meias escolhas que se cruzam com todas as meias escolhas tomadas a todo o momento.

Escolheste entrar neste Blog, escolheste ler este texto até ao fim, talvez escolhas comentá-lo, mas… como o poderias ler, se eu não tivesse escolhido escrevê-lo?

Tudo acontece por uma razão, ou porque as nossas escolhas nos trouxeram aqui?


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Estamos mesmo no ar.

Estamos, porque estamos cansados; cansados de assistir ao suicídio em massa, de milhares e milhares de neurónios que morrem diariamente diante de uma qualquer telenovela Brasileira, reality show ou programa de (suposto) “humor”.

Estamos, porque acreditamos; acreditamos que haja neste universo cibernauta fora, outras mentes inquisitivas como as nossas. Mentes cujos neurónios resistem dia a dia, na sua luta rebelde face à opressora informação inútil que nos é bombardeada e incutida das mais diversas formas e feitios.

Estamos, porque necessitamos; necessitamos de escutar o que têm para nos dizer, para que juntos possamos alimentar as nossas mentes sempre ávidas de saber e conhecimento.

Estamos, porque nem tudo é o que parece.
Think outside the box.

Bem-vindos!

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Eram os Deuses Astronautas?

Existem actualmente muitos mistérios da antiguidade por resolver … para muitos foram encontradas soluções credíveis e aceitáveis … mas nem todos estão explicados.

As linhas do povo Nazca no Peru feitas (feitas entre 600ac e 200ac) que representam animais, objectos e figuras humanóides que só podem ser vistas do ar. A pergunta não é como as fizeram (sabemos que povos antigos conseguiram proezas incríveis), a pergunta é sim para que serviam se só podiam ser vistas do ar?

Os gigantes de pedra construídos na Ilha da Páscoa a olharem para o mar, o que representam e para que serviam?

Stonehenge na planície de Salisbury em Inglaterra (construído entre os anos 2800 ac e 1100ac), quem o construiu e porque?

O Cavalo Branco de Uffington que tem cerca de 100 m de comprimento por 30 m de altura e que ninguém conseguiu realmente descobrir o que representa.

A exactidão dos mapas do almirante turco Piri Ibn Haji Memmed elaborados por volta de 1513 que mostram as duas costas do Atlântico e dão uma representação muito clara da América (do Norte e Sul) muito antes de ser descoberta.

Poderia ser a “influência externa” dos chamados deuses astronautas ou extraterrestres (para quem acredita) a explicação para estes mistérios? ou (para os mais sépticos) estes e outros factos por explicar poderiam revelar o engenho, perspicácia e capacidade técnicas de povos e civilizações antigas?

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Conhecimentos perdidos ...

O que aconteceu aos conhecimentos que os grandes povos Egípcios, Gregos, Azetcas, Maias e até os Incas tinham?

Há milhares de anos estes povos tinham conhecimentos profundos em várias áreas como a astronomia, física, química, geometria, matemática, arquitectura e até de medicina que desapareceram com o passar dos anos.

Os Egípcios construíram pirâmides com uma inclinação quase perfeita e orientadas milimétricamente em relação a algumas estrelas demonstrando grandes conhecimentos matemáticos e astronómicos.
Sabiam por exemplo que a altura da Pirâmide de Kéops, multiplicada por um bilhão, corresponda aproximadamente à distância entre a Terra e Sol, ou que um meridiano que passe pelo centro da mesma pirâmide divide a terra em duas partes exactamente iguais, ou ainda que a circunferência da pirâmide, dividida pelo dobro da sua altura dá o famoso numero pi ?

Os Azetcas, Incas e Maias também construíram pirâmides que os ajudavam a saber os tempos das culturas demonstrando também eles grandes conhecimentos em diversas áreas.
Sabiam por exemplo que em Chichén-Itza durante os durante os equinócios da Primavera e do Outono, quando noite e dia têm a mesma duração a sombra do deus serpente Maia passeia nos degraus da grande pirâmide, ou que os degraus das quatro escadarias da pirâmide mais a plataforma superior somam 365, numero de dias do ano, ou ainda que cada um dos lados alinha-se perfeitamente com um dos pontos cardeais?

Estes conhecimentos perderam-se durante a chamada Idade Média e só “recentemente” se começamos a “re-inventar”. A Idade Média na Europa significou mil anos de obscurantismo e de recuo nos conhecimentos que tinham de antigas civilizações (Grega, Romana e Egipcia entre outras) … isto influênciou todo o planeta e até mesmo a Oriente onde os povos Arabes e Chineses tinham feitos progressos em relação a várias àreas do conhecimento se começou entrar numa era de estagnação.

O que teria acontecido se, em vez de mergulharmos no obscurantismo a nivel mundial, tivéssemos conseguido assimilar todos esses conhecimentos de civilizações antigas?

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Ok... Já "estamos" no ar.

Neste blog vamos te dar ideias para que possas pensar por ti próprio.

Vamos te convidar a pensar e alimentar o teu cérebro com ideias.

Food 4 the brain!

Não temos teorias estranhas ou teses esquisitas ... apenas deixamos algumas perguntas no ar … mantêm uma mente aberta.

Não acredites em tudo o que vez, não acredites em tudo o que lês.
As coisas às vezes não são o que parecem … :)

Pensa por ti próprio … pensa logo existe!

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