terça-feira, 30 de maio de 2006

Vlad Tepes ... o Drácula.

Vlad Tepes … também conhecido por Vlad Dracul, nasceu na Transilvânia em 1431. Tal como o seu pai, Vlad era seguidor da Ordem de Draco, que jurava combater os turcos. O nome Dracul significava Dragão … mas em romeno significava Demónio. Com treze anos foi capturado pelos turcos que o ensinaram a torturar e empalar pessoas … mas foi sob o seu reinado em Wallachia (1456-1462) que teve a “chance” de usar os seus conhecimentos.
O outro nome de Dracul, Tepes significava o empalador. Vlad era assim chamado por causa do seu gosto pelo empalamento ... ele matava as pessoas atravessando-as com uma estaca ... estendia a vítima no chão e amarrava cada um dos membros a um cavalo … depois, arranjava um pau bicudo suficientemente grande para aguentar o peso da vítima e introduzia-o no ânus da vítima. Ao mesmo tempo que se introduzia o pau puxava-se os cavalos para a frente … quando estivesse bem introduzido soltava os cavalos e enterrava a estaca na terra … a vítima, com o seu peso, ia-se enterrando pela estaca abaixo até que esta lhe atravessasse a boca.
Dracul apreciava a execução em massa onde várias vítimas eram empaladas, esfoladas, mutiladas, cozidas vivas ou mortas na fogueira de uma vez. Diz-se que sentia prazer ao torturar os seus inimigos e para melhor apreciar o espectáculo fazia refeições tranquilamente enquanto os seus servos esquartejavam as suas vítimas … tinha ainda alguns hábitos "diabólicos", entre eles, beber sangue humano.
Assim, apesar de famoso e aclamado pela Europa cristã (devido ao seu combate contra os turcos) o seu povo, cansado de tantas crueldades, forjou uma carta onde dizia que o príncipe desertaria para o lado inimigo. Com isto Vlad foi preso durante doze anos ... na prisão fez amizade com os guardas e estes forneciam-lhe ratos e outros pequenos animais com os quais se divertia empalando-os na cela.
Depois de solto voltou ao trono, sendo morto pouco depois, numa batalha contra os turcos.

O governo Romeno procurou e encontrou em 1931 o seu tumulo ... no seu local de enterro nada foi encontrado excepto ossadas de animais?!?

A Lenda Continua ... seria Vlad "Tepes" Dracul um Vampiro?

Será que foi nesta personagem que Bram Stocker se inspirou para criar o seu Drácula?

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quinta-feira, 25 de maio de 2006

Vale a pena pensar nisto.

A pior ilusão é pensar que existe apenas esta realidade.

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segunda-feira, 22 de maio de 2006

A Teoria de Hubbert

O Petróleo e os outros combustíveis fósseis são o resultado de um processo geológico que se registou na Terra há milhões ... períodos de aquecimento global muito elevado provocaram a proliferação anormal dos organismos vegetais marinhos … estes por sua vez envenenaram a água provocando a morte generalizada dos outros organismos marinhos … um manto enorme de matéria orgânica em decomposição cobriu o fundo dos mares … e com o passar dos anos estes sedimentos que foram sujeitos a enormes pressões e alterações geológicas deram origem ao Petróleo e o Gás Natural que temos hoje. Os combustíveis fósseis não são renováveis, as suas reservas são finitas, e não estão a ser repostas. Esta é a verdade, apesar da aparente abundância destes recursos.
Hubbert criou um modelo matemático de extracção de petróleo em que a quantidade total de petróleo extraído segue uma curva logística. Esta curva apresenta a forma de um sino, e ficou conhecida como a curva de Hubbert.


Embora apareça mais associada à exploração petrolífera a curva de Hubbert também é válida para outros combustíveis fósseis como o Gás Natural, o Carvão e o Petróleo Não Convencional.

Dada a produção passada de petróleo e ignorando factores externos como a queda da procura, este modelo consegue prever a data de produção máxima para um campo petrolífero, múltiplos campos petrolíferos, ou um país ou região inteira. O ponto de produção máxima é normalmente chamado de Pico e o período após o pico é chamado de Esgotamento.

E quando tudo se começar a esgotar … estamos prontos para mudar?

Como será um mundo sem combustíveis fosseis?

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quarta-feira, 10 de maio de 2006

A existência do Nada.

A Definição Filosófica …

O nada não é um lugar. É algo que não é lugar, um não-lugar. É impossível estar-se no nada porque sempre tem-se que estar em algum lugar. Mesmo um ponto infinitesimal está em certo lugar do espaço (que é o conjunto dos pontos, isto é, das possibilidades de localização). Por definição quando se fala de existência se fala da existência de algo. E o nada não é coisa alguma. O nada é um sintagma, uma representação linguística do que se pensa ser o nada. Só se conhecem representações dele, mas essas representações têm origem mental, pois não existe o nada. A definição de "nada" se dá somente por meio da negação de tudo o que existe, portanto o nada não é definido ou conceituado positivamente (uma definição é se dizer o que a coisa é), mas apenas representado, fazendo-se a relação entre seu símbolo (a palavra "nada") e a ideia que se tem da não-existência de coisa alguma. O "nada" não existe, mas é concebido por operações de mente."

O Nada Espiritual …

“Domina todas as coisas, arrancando a existência do nada,e não somente no princípio, mas continuamente.”
João Paulo II - Tritico romano

O Nada Cientifico …

Otto von Guericke realizou pela primeira vez em 1652, em Magdeburg uma experiência onde provou a existência do vácuo. Colocou duas meias esferas de cobre juntas de forma a obter uma esfera de cerca de 35 cm de diâmetro. Depois retirou o ar da esfera e emparelhou oito cavalos a cada uma das metades. Incitados a moverem-se, a força dos cavalos não foi suficiente para separar os dois hemisférios.
Estava provada a existência do nada : o vácuo.
Guericke foi mais além. Provou que o nada existe, que é uma contradição, mas que não deixa de ser verdadeira. Abriu caminho para uma nova perspectiva sobre a Terra e o Universo, bem como sobre a Tecnologia e a Ciência.
A técnica do vácuo é hoje essencial para a produção de inúmeros processos de fabricação industriais. Sem vácuo não haveria ecrãs de tv, computadores, raios x ou lâmpadas de iluminação.

E para si o que é NADA?

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