quarta-feira, 1 de março de 2006

O Mahabharata e o Ramayana …

O Mahabharata e o Ramayana são poemas épicos indianos com mais de 5000 anos onde estão descritas histórias fascinantes de máquinas voadoras movidas a mercúrio e vento forte que teriam “navegado” a grandes alturas … como?
… de onde vieram estas descrições?
… quem tinha estes conhecimentos à 5000 anos atrás?

Nesses poemas eram descritas (entre outras) máquinas voadoras de nome VIMANAS …
"...Por ordem de Rama, o carro maravilhoso subiu com enorme estrondo para uma montanha de nuvens..." (tradução livre - N. Dutt, 1891)
"... Bhima voou com sua Vimana num raio imenso, que tinha o clarão do sol e cujo ruído era como o trovejar de um temporal..."
(tradução livre - C. Roy, 1889)

Ao ler estas descrições ficamos com a impressão de que os autores sabiam aquilo de que estavam a falar … não?

Neles são descritos não só máquinas voadoras, como também armas poderosas que podem ser identificadas, hoje em dia, como bombas atómicas. Nas traduções podemos encontrar descrições do rebentamentos de bombas iguais aquelas que rebentaram no Japão no final da Segunda Guerra Mundial … dizem claramente que fumo branco incandescente, dez mil vezes mais claro que o Sol, se teria elevado e reduzido a cidade a cinzas … dizem também que essas armas provocavam a queda de cabelos e unhas e que tudo o que era vivo tornava-se pálido e fraco.

Será isto ficção cientifica “inventada” à 5000 anos atrás? … será que o autor presenciou estes factos? … como poderiam ter descrições tão precisas? … será tudo coincidência?

Curiosidade: Quando a primeira explosão atómica teve lugar, no momento exacto em que o cogumelo atómico se elevara, Robert Oppenheimer (conhecido como o pai da bomba atómica) usou este texto do Mahabharata para expressar o que sentia:

“... se a radiação de mil sóis
fosse irromper de uma só vez nos céus,
isso seria como o esplendor do poderoso ...
eu me tornei a morte - o destruidor de mundos ...”

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Man Of Science X Man Of Faith

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